Momentos

O tempo pode apagar lembranças de um rosto, de um corpo, mas jamais apagará lembranças de pessoas que souberam fazer de pequenos instantes, grandes momentos!!!

segunda-feira, 30 de junho de 2014



CRIANÇAS QUE FUTURO?
21/Abr/2007 0:47
Recebi hoje uma mensagem a qual não pude ficar indiferente, e que me chocou imenso, pelo que achei por bem falar aqui um pouco sobre ela, pois trata-se de relatos de crianças mal amadas, violentadas e desprotegidas desta sociedade em que vivemos.

Uma breve jornada, oportunidades, legados que ficarão.

Qual o mundo que deixaremos para trás, para as próximas gerações, quando partirmos?

Que herança lhes deixaremos?

O futuro dependera do que agora fizermos. E, certamente, há muito por se fazer....

Em varias zonas do globo, países dilacerados pela guerra, onde a alimentação e outras necessidades básicas são escassas, vem-se crianças a disputar migalhas de qualquer coisa que possam comer e levar para casa, como sustento para o resto da família.

Noutro ponto de globo, veem-se crianças de 4 a 6 anos,em sua maior parte, provenientes de famílias refugiadas de guerra civil, que acomete seu pais natal, a trabalharem em fabricas de tijolos. O seu desgastante trabalho consiste em virar os tijolos para que sequem mais rapidamente ao sol.

O seu peso de criança permite que realizem seu penoso trabalho sem amassar os tijolos em que se apoiam.

Numa zona da América latina, abutres e crianças disputam as sobras que encontram num aterro sanitário da capital do pais em causa. As crianças reviram o lixo a procura de alguma coisa que se possa comer, ou vender.

Na índia, uma menina de 9 anos, passa 17 horas por dia a partir pedra, recebendo por isso, um misero salário.

Segundo a Organização Internacional do Trabalho, OIT, mais de 220 milhões de crianças trabalham no mundo. Mais de metade delas em funções perigosas e em condições e horários precários, com jornadas de trabalho de ate 17 horas.

Em muitos países, impera a prostituição juvenil e adolescente.

Há dois círculos diferentes de prostituição: Um e a própria família que vende as meninas por falta de dinheiro para sustento da família!
O outro e a chamada prostituição de turismo, onde entram os grandes senhores, que se aproveitam da miséria humana para seu enriquecimento.

Que vergonha e que humilhação para a humanidade!

Temos também os meninos de rua: que aprendem a violência,a roubar e claro a prostituírem-se também.

A maior parte das vezes, refugiam-se na droga para esquecerem o seu próprio sofrimento, a sua própria humilhação.

Perante isto, estamos de braços cruzados, porque isto passa-nos ao lado, ficando nos sentados no sofá descansados, porque não podemos fazer nada.

E se acontecesse com os nossos filhos? Como reagiríamos nós?

Fica a pergunta no ar, porque o mundo e composto não só por eles, mas por todos nos.

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Meus amigos do computador.....

Outro dia, absorta nos meus afazeres, eu pensava: Quem são meus amigos do computador? Quem são eles, que fazem o meu riso fluir naturalmente quando me mandam uma mensagem? Quem são eles, que me fazem não me sentir só?
MEUS AMIGOS DO COMPUTADOR! Quem são? Onde moram? Do que gostam? Que brilho têm os seus olhares? Como amam? Como e o que os emociona? Como lutam pela vida? Pela saúde?
Quem são meus amigos do computador? Meus amigos do computador são aqueles, que escolhi dentre muitos, a selecção foi muito natural. Os parentes não podemos escolher mas os amigos sim!! Meus amigos do computador, são todos aqueles que de alguma forma me dizem diariamente algo de bom, seja numa mensagem, num desabafo, numa música. Este convívio parece estranho para quem não vive neste universo. Já me disseram que é coisa de malucos. Coisas de malucos, eu não sei, MAS GOSTO DESTE CONVÍVIO! Meus amigos do computador são todos vocês que de alguma forma chegaram até aqui, brilham em minha vida, fazem-me sorrir, dar gargalhadas, meditar, chorar emocionada, fazer oração quando doentes. Enfim, meus amigos do computador são todos vocês que tenho o maior prazer e carinho de poder chamar DE AMIGOS. OBRIGADA POR ISSO! <3>

M.C.Duque

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Penso que, todos nós temos momentos lindos para contar...




Penso que, todos nós temos momentos lindos para contar!
De sorrisos, abraços e carinho... Quantos sonhos construímos e realizámos... E mesmo que esses momentos não tenham sido eternos, poderemos guardá-los para sempre, e tirá-los do baú sempre que a tristeza e nostalgia nos vierem bater á porta...
Os passos na areia, o barulho das ondas do mar, as caminhas na floresta, as subidas ao monte, as noites em claro, as músicas que nos lembram os tempos que passamos, alguns dos dias mais lindos que já vivemos e que, em algum lugar do tempo continuarão sempre vivos. As palavras que adoçaram as nossas almas, e que ninguém precisa saber, basta que sejamos nós a lembrar-nos. Não há como esquecer o que já passámos. Jamais esqueceremos. E mais do que isso, não há como lembrar sem sentir nostalgia e muitas vezes emoção. Momentos assim, ninguém no-los tirará, mesmo que tentem, que haja alguém incomodado, que se doam com eles, pois eles são imutáveis, e são muito nossos. E num cantinho do nosso coração e da nossa história, eles estarão sempre lá, fazendo barulho nas nossas lembranças, ajudando-nos no nosso dia a dia, a fazer a caminhada serena, que precisamos de fazer, no caminhar da nossa vida!!!
M.C.Duque

Não posso culpar

 Não posso...
Não posso culpar as estrelas se elas não me conseguem  escutar.
Não posso culpar o sol, se ele não me comsegue dar o brilho que eu preciso
Não posso culpar ninguém se  o tempo me incomoda.
Não me posso culpar  pela minha grande dor.
Não poço medir os sonhos, porque sonhar é relativo.
Posso imaginar, porque ainda não  pago imposto
Mesmo quando muitas pessoas teimam em querer morrer,
há outras lutando por um coração. Ou pelo sangue em circulação.
Nunca culpei, nem culparei  os meus pais pelas coisas que gostaria de ter tido
E que nunca tive.
Não culpo o mundo, nem o céu. Não culpo as nuvens pela falta de chuva.
Não culpo o remédio quando o todo, e muitas vezes em dobro, e mesmo
ele não me ameniza a dor.
Não culpo o amor,  não o posso culpoar , porque certamente sou eu que não sei amar.


Maria da Conceição Duque

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Quando nascemos choramos, enquanto as pessoas que nos rodeiam sorriem. Então, que durante a nossa vida, vivamos de maneira que, ao morrermos, sejamos nós que estejamos a sorrir enquanto os que estão à nossa volta choram a nossa perda!.